quarta-feira, 22 de abril de 2009
sexta-feira, 17 de abril de 2009
Jornalistas se reúnem para discutir mercado de trabalho
Acontece neste sábado (18), no Hardman Praia Hotel, em João Pessoa, o IV Encontro de Mulheres Jornalistas. O evento tem como objetivo discutir assuntos relativos ao mercado de trabalho na mídia paraibana, bem como promover uma interação entre as mulheres que trabalham no interior do Estado.
Nesta edição teremos como palestrante é a editora de Jornalismo da TV Globo Nordeste, Jô Mazzarolo. Ela é formada em Jornalismo pela PUC-RS, com mestrado em comunicação e cultura pela UFRJ, já trabalhou na TV Bandeirantes em Porto Alegre, na RBS, e no período de 1988 a 2000 na Rede Globo, no Rio de Janeiro. Há nove anos está na Rede Globo Nordeste, em Recife (PE).
A jornalista Joana Belarmino que é jornalista, professora do curso de comunicação da UFPB, mestra em ciências sociais, doutora em comunicação e semiótica; é cronista, contista, participa do clube do conto da Paraíba.
E, ainda a apresentadora do Programa Mulher Demais na TV Correio, Fernanda Albuquerque. Ela iniciou sua carreira em 2003, como produtora da Rádio 98 FM. Em seguida apresentou o programa Concurso & Emprego.
O encontro de jornalistas acontece duas vezes ao ano e a expectativa das organizadoras é de reunir cerca de 100 mulheres. O artista plástico Clóvis Júnior é o responsável pela arte das camisetas que será vendida como ingresso para acesso ao evento. As responsáveis pelos preparativos desse momento de integração entre as profissionais de comunicação são Marcela Sitônio, Ruth Avelino, Lílian Pedreira, Renata Ferreira, Messina Palmeira, Janaína Araújo, Ana Felipe e Hacéldama Borba.
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IV Encontro de Jornalistas Paraíbanas
terça-feira, 7 de abril de 2009
Salve os Jornalistas
Candidata à presidência da API participa de sessão especial em comemoração ao Dia do Jornalista
A Câmara Municipal de João Pessoa realizou na segunda-feira (6), uma sessão especial em homenagem ao ‘Dia do Jornalista’ (comemorado oficialmente nesta terça-feira – 7). Na oportunidade fez uma homenagem aos profissionais da imprensa.
A mesa da sessão especial alusiva ao 'Dia do Jornalista' foi presidida por Sandra Marrocos e secretariada por Jorge Camilo, com a participação do jornalistas Lívia Karol (secretária da Comunicação da Prefeitura Municipal de João Pessoa - PMJP), Angélica Lúcio (editora-geral do Jornal da Paraíba), Marcela Sitônio (diretora de Jornalismo da Assembléia Legislativa da Paraíba e vice-presidente da Associação Paraibana de Imprensa – API)), Land Seixas (presidente do Sindicato dos Jornalistas da Paraiba), Jorge Rezende (secretário da Comunicação da Câmara Municipal de João Pessoa - CMJP) e Pedro Nunes (chefe do Departamento de Comunicação - Decom - da Universidade Federal da Paraíba).
Na ocasião, aconteceu uma homenagem aos jornalistas Gonzaga Rodrigues, Maria José Limeira e Carlos Aranha, além de uma homenagem póstuma ao jornalista Luiz Augusto Crispim, falecido recentemente.
Liberdade e diploma
As principais temáticas discutidas pelos profissionais foram sobre a liberdade de expressão, a exigência do diploma para exercer a profissão de jornalista, a Lei de Imprensa e as demissões em massa que ocorreram nos Diários Associados no estado.
O secretário da Comunicação da Câmara, Jorge Rezende, destacou a melhoria do ambiente das redações com a crescente inclusão das mulheres “tornando um clima mais leve e dando um salto de qualidade”, a falta de intercâmbio entre as gerações – “uma redação mais heterogênia” – e solicitou da Associação Paraibana de Imprensa e do Sindicato da categoria para criarem “formas de dar mais amparo” aos profissionais da área. “Têm colegas em dificuldades financeiras e passando por problemas de saúde. Temos de pensar num trabalho para dar assistência aos colegas”.
O presidente do Sindicato dos Jornalistas incluiu nas discussões a questão dos baixos salários da categoria e enfatizou que “a regulamentação da profissão corre riscos e tem que se discutir a Lei de Imprensa”. Ele aproveitou o momento para solicitar dos vereadores uma sessão especial com o pessoal dos Diários Associados para discutir acerca das demissões ocorridas no jornal O Norte.
Angélica Lúcio, editora-geral do Jornal da Paraíba, também enfatizou a regulamentação da profissão. “Se não é para ter diploma para jornalista, não é para ter diploma para nada. Dizem que o médico precisa de diploma porque mexe com a vida. E se alguém escrever uma calúnia de forma irresponsável sobre alguém? Será que não vai mexer com a vida dessa pessoa também?”, questionou.
O chefe de Departamento do Curso de Comunicação da UFPB, Pedro Nunes defendeu que a formação dos jornalistas precisa ser redimensionada. “O Curso de Comunicação se transforma através de sua dinâmica própria O profissional precisa ter compromisso com a sociedade, sempre em sintonia com o movimento social; a informação como a interpretação da sociedade”, afirmou.
Os vereadores destacaram que os jornalistas são uma ponte entre o Legislativo a sociedade. “São nossos colegas. Muitas vezes comentam os fatos conosco. Escutando as reivindicações da população e analisando as informações dadas a ela”, lembrou Raíssa Lacerda. “Precisamos que a nossa mensagem seja passada para a população e esses profissionais nos possibilitam a reflexão”, inferiu Benilton Lucena.
A Câmara Municipal de João Pessoa realizou na segunda-feira (6), uma sessão especial em homenagem ao ‘Dia do Jornalista’ (comemorado oficialmente nesta terça-feira – 7). Na oportunidade fez uma homenagem aos profissionais da imprensa.
A mesa da sessão especial alusiva ao 'Dia do Jornalista' foi presidida por Sandra Marrocos e secretariada por Jorge Camilo, com a participação do jornalistas Lívia Karol (secretária da Comunicação da Prefeitura Municipal de João Pessoa - PMJP), Angélica Lúcio (editora-geral do Jornal da Paraíba), Marcela Sitônio (diretora de Jornalismo da Assembléia Legislativa da Paraíba e vice-presidente da Associação Paraibana de Imprensa – API)), Land Seixas (presidente do Sindicato dos Jornalistas da Paraiba), Jorge Rezende (secretário da Comunicação da Câmara Municipal de João Pessoa - CMJP) e Pedro Nunes (chefe do Departamento de Comunicação - Decom - da Universidade Federal da Paraíba).
Na ocasião, aconteceu uma homenagem aos jornalistas Gonzaga Rodrigues, Maria José Limeira e Carlos Aranha, além de uma homenagem póstuma ao jornalista Luiz Augusto Crispim, falecido recentemente.
Liberdade e diploma
As principais temáticas discutidas pelos profissionais foram sobre a liberdade de expressão, a exigência do diploma para exercer a profissão de jornalista, a Lei de Imprensa e as demissões em massa que ocorreram nos Diários Associados no estado.
O secretário da Comunicação da Câmara, Jorge Rezende, destacou a melhoria do ambiente das redações com a crescente inclusão das mulheres “tornando um clima mais leve e dando um salto de qualidade”, a falta de intercâmbio entre as gerações – “uma redação mais heterogênia” – e solicitou da Associação Paraibana de Imprensa e do Sindicato da categoria para criarem “formas de dar mais amparo” aos profissionais da área. “Têm colegas em dificuldades financeiras e passando por problemas de saúde. Temos de pensar num trabalho para dar assistência aos colegas”.
O presidente do Sindicato dos Jornalistas incluiu nas discussões a questão dos baixos salários da categoria e enfatizou que “a regulamentação da profissão corre riscos e tem que se discutir a Lei de Imprensa”. Ele aproveitou o momento para solicitar dos vereadores uma sessão especial com o pessoal dos Diários Associados para discutir acerca das demissões ocorridas no jornal O Norte.
Angélica Lúcio, editora-geral do Jornal da Paraíba, também enfatizou a regulamentação da profissão. “Se não é para ter diploma para jornalista, não é para ter diploma para nada. Dizem que o médico precisa de diploma porque mexe com a vida. E se alguém escrever uma calúnia de forma irresponsável sobre alguém? Será que não vai mexer com a vida dessa pessoa também?”, questionou.
O chefe de Departamento do Curso de Comunicação da UFPB, Pedro Nunes defendeu que a formação dos jornalistas precisa ser redimensionada. “O Curso de Comunicação se transforma através de sua dinâmica própria O profissional precisa ter compromisso com a sociedade, sempre em sintonia com o movimento social; a informação como a interpretação da sociedade”, afirmou.
Os vereadores destacaram que os jornalistas são uma ponte entre o Legislativo a sociedade. “São nossos colegas. Muitas vezes comentam os fatos conosco. Escutando as reivindicações da população e analisando as informações dadas a ela”, lembrou Raíssa Lacerda. “Precisamos que a nossa mensagem seja passada para a população e esses profissionais nos possibilitam a reflexão”, inferiu Benilton Lucena.
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Parabéns a todos os jornalistas paraibanos
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